Em 1822, o Brasil ficou independente de Portugal. Não mais era um colônia. Passou a ter um governo próprio e também as suas próprias leis.
As pessoas que possuíam poder no Brasil não mais estavam satisfeitas com o fato do país ser uma colônia. Queriam ter a liberdade de negociar seus produtos com outros países e não só com Portugal.
Mas o Brasil, nessa época, continuou sendo regido por Portugal, ou melhor, pelo filho do rei de Portugal. Seu nome era Pedro. Quando proclamou a independência do Brasil, ele se tornou o rei do país, passando a se chamar D. Pedro I. Ele determinou que o novo país seria regido por uma monarquia imperial (onde uma só pessoa tem poder absoluto)..
O título "Dom", usado na frente do primeiro nome do rei, era dado às pessoas nobres. Era um título de honra. Da mesma forma, o título feminino era "Dona". A esposa de D. Pedro I se chamava Dona Leopoldina.
Houve muitos problemas no governo de D. Pedro I. O imperador não respeitava devidamente as diferenças de cada província (o que hoje chamamos de estado) e queria que todas elas obedecessem às regras do seu governo.
No início do século XIX, o Brasil já era grande e em cada província havia diferenças econômicas, ou seja, diferenças nos tipos de produtos produzidos e na forma como eram negociados com outros países. Os fazendeiros queriam continuar a ter liberdade de realizar seus negócios, sem interferência do imperador.
Chamamos de poder absolutista o governo autoritário e centralizador de um país; ou seja, quando o governante não respeita os seus governados em suas diferenças e decide tudo a partir do centro do país, a sede do governo.
Muitas pessoas não estavam satisfeitas com o poder exercido pelo imperador. Em 1831, não suportando os conflitos internos e as críticas a seu governo, D. Pedros I renunciou ao trono em favor de seu filho, também chamado pedro.
Conheça o nosso site, ele vai ajudar-lhe a ter um bom futuro intelectual, ele pode te ajudar à ver o mundo de um modo que você pode não ter visto... um mundo onde pessoas sábias compartilharão seu conhecimento. Aqui você vai aprender coisas interessantes para a sua vida futura.
sábado, 10 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Até 1750, o interior do Sul era dos Jesuítas e dos índios guaranis
O povoamento maior na Região Sul era de índios, que ocupavam a região dos sete povos das missões nas reduções jesuíticas. Nessas reduções, uma das atividas mais praticadas era a criação de gado nas chamadas estâncias. Havia inúmero rebanhos na região de campos abertos, próprios para a criação de animais em grande quantidade.
Em 1750, Portugal fez um acordo com a Espanha. As missões jesuíticas, que eram de controle espanhol, passariam a ser dos portugueses, e a colônia de Sacramento, um forte militar português que controlava o comercio do Rio da Prata, passaria a ser da Espanha.
Os índios guaranis que viviam nas reduções não aceitaram esse tratado, pois, segundo a ordem de Portugal, deveriam se mudar para o outro lado do Rio Uruguai. Ocorreram as Guerras Guaraníticas (1753 a 1756), em que milhares de índios morreram nos combates contra as tropas portuguesas. Em 1801, as missões foram definitivamenre destruídas e,hoje,restam apenas ruínas do que um dia foi muito grande.
Em 1750, Portugal fez um acordo com a Espanha. As missões jesuíticas, que eram de controle espanhol, passariam a ser dos portugueses, e a colônia de Sacramento, um forte militar português que controlava o comercio do Rio da Prata, passaria a ser da Espanha.
Os índios guaranis que viviam nas reduções não aceitaram esse tratado, pois, segundo a ordem de Portugal, deveriam se mudar para o outro lado do Rio Uruguai. Ocorreram as Guerras Guaraníticas (1753 a 1756), em que milhares de índios morreram nos combates contra as tropas portuguesas. Em 1801, as missões foram definitivamenre destruídas e,hoje,restam apenas ruínas do que um dia foi muito grande.
E o Brasil continuou a aumentar de tamanho...
No século XVIII, enquanto o interior do Brasil (Minas Gerais) estava sendo explorado por meio da mineração, o sul do Brasil, onde hoje é o estado do Rio Grande do Sul, também passava a fazer parte dos interesses de Portugal.
Até 1750, esse território ao sul era ocupado apenas por militares e aventiureiro, que se preocupavam em guardar as fronteiras entra as terras de Portual e da Espanha.
Na realidade, aa região mais ocupada ao sul da América do Sul era a do Rio da Prata, em funçãodos navios que escoavam por ali a produção das minas de prata exploradas pela Espanha no interior do continente.
Até 1750, esse território ao sul era ocupado apenas por militares e aventiureiro, que se preocupavam em guardar as fronteiras entra as terras de Portual e da Espanha.
Na realidade, aa região mais ocupada ao sul da América do Sul era a do Rio da Prata, em funçãodos navios que escoavam por ali a produção das minas de prata exploradas pela Espanha no interior do continente.
O tempo do charque
Antigamente não existia nenhum meio de se conservar a carne. Mas, existia o charque. Para fazer o charque, colocava-se o sal na carne ainda crua. Depois, ela era colocada para secar ao sol e, então, o sal e o sol eram responsáveis pela retirada da água da carne, fazendo com que se preservasse por muito tempo.
Os bois e as vacas, assi como as ovelhas, que chamamos de doméstico foram trazidos da Europa para o Brasil na época da colonização, entre os séculos XVI e XVII.
O gado era criado em grande quantidade no sul do Brasil e era transportado vivo pelo tropeiros até a região das minas, onde hoje ficam os estado de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Além do gado transportado vivo, o charque que era produzido no Sul também fazia parte das mercadorias levadas pelas tropas. O charque servia de alimentação para os escravos, pois era comida barata e se conservava por longo tempo.
O gado vivo servia para transportar o ouro até os portos do litoral, de onde finalmente ia para portugal.
Os bois e as vacas, assi como as ovelhas, que chamamos de doméstico foram trazidos da Europa para o Brasil na época da colonização, entre os séculos XVI e XVII.
O gado era criado em grande quantidade no sul do Brasil e era transportado vivo pelo tropeiros até a região das minas, onde hoje ficam os estado de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Além do gado transportado vivo, o charque que era produzido no Sul também fazia parte das mercadorias levadas pelas tropas. O charque servia de alimentação para os escravos, pois era comida barata e se conservava por longo tempo.
O gado vivo servia para transportar o ouro até os portos do litoral, de onde finalmente ia para portugal.
O tempo do ouro
O ouro sempre foi muito valioso na História.Mas, no tempo das monarquias europeias, nos século XVI e XVII, o ouro era o metal nobre que servia tanto para cunhar a moeda nacional como para ostentar a riqueza do rei, sua corte e nobreza. Os ricos comerciantes também utilizavam muito o ouro para obter uma vida parecida com a dosnobre que viviam nos palácios. O ouro significava poder. E o poder garantia a compra de objetos de luxo.
Em 1693, foram descobertas as primeiras jazidas no interior do território do atual estado de Minas Gerais. Aliás, esse nome foi dado justamente porque ali existiam muitas minas de metais e pedras preciosas. Em pouco tempo, muita gente invadiu a região, principalmente os paulistaas da capitania de São Vicente.
Portugal ccobrava imposto de tudo. Para realizar toda e qualquer atividade dentro das minas e até mesmo para se locomover dentro do território, era necessário pagar impostos aos oficias representantes de Portugal. Houve até uma época em que todo o ouro tinha que ser conhado com o selo do reino de Portual, nas casas de fundição.
Em 1693, foram descobertas as primeiras jazidas no interior do território do atual estado de Minas Gerais. Aliás, esse nome foi dado justamente porque ali existiam muitas minas de metais e pedras preciosas. Em pouco tempo, muita gente invadiu a região, principalmente os paulistaas da capitania de São Vicente.
Portugal ccobrava imposto de tudo. Para realizar toda e qualquer atividade dentro das minas e até mesmo para se locomover dentro do território, era necessário pagar impostos aos oficias representantes de Portugal. Houve até uma época em que todo o ouro tinha que ser conhado com o selo do reino de Portual, nas casas de fundição.
Explorando o interior
O Brasil dos séculos XVI e XVI era um pedaço de terra bem menor do que é hoje. Mas, se hoje ele é maior, significa que com o passar do tempo seu território foi se ampliando.
O governo de Portugal, nesta época, estava bastante enfraquecido e pobre. Havia, então, necessidade de procurar novas riquezas para serem exploradas em suas colônias. No fim do século XVII, Portugal começou a incentivar as expedições de exploração do território brasileiro. Essa expedições chamaram-sse entradas.
Porém, existiram outras expedições realizadas na capitania de São Vicente (São Paulo), em busca de ouro e escravos para o trabalho nas lavouras e no carregamento das mercadorias para os portos. Comprar escravos havia se tornado caro, e São Vicente era na época uma capitania que não governava tanta riqueza como as do Nordeste (especialmente Pernambuco). Assim, a solução foi aprisionar os índios do interior e torná-los escravos.
Começaram assim as expedições que ampliaram o território brasileiro colonial.
O governo de Portugal, nesta época, estava bastante enfraquecido e pobre. Havia, então, necessidade de procurar novas riquezas para serem exploradas em suas colônias. No fim do século XVII, Portugal começou a incentivar as expedições de exploração do território brasileiro. Essa expedições chamaram-sse entradas.
Porém, existiram outras expedições realizadas na capitania de São Vicente (São Paulo), em busca de ouro e escravos para o trabalho nas lavouras e no carregamento das mercadorias para os portos. Comprar escravos havia se tornado caro, e São Vicente era na época uma capitania que não governava tanta riqueza como as do Nordeste (especialmente Pernambuco). Assim, a solução foi aprisionar os índios do interior e torná-los escravos.
Começaram assim as expedições que ampliaram o território brasileiro colonial.
E teve início a colonização com o açucar e a escravidão.
Em 1534, a terra que Portugal descobrira e que havia considerado sua foi dividida em 15 lotes, distribuídos entre pessoas importantes da corte. Eram pedaços enormes de terras , com cerca de 250 quilômetros de largura, que passavam a pertencer a uma só pessoa. Essas terras eram chamadas de capitanias hereditárias. O dono era chamado de capitão donatário e, quando morria, as terras passavam para seus filhos (herdeiros).
Os portugueses não se importavam com as inúmeras comunidades indígenas que viviam espalhadas pelo território. Assim, o reino de Portugal começava a dominar o Brasil, a construir suas casas e a obrigar os índios a trabalhar, derrubando as matas para o plantio da cana-de-açucar em grande quantidade.
Nos tempos coloniais, o caldo da cana-de-açúcar passava por uma caldeira para engrossar e então, quando esfriava, era colocado em fôrmas e dividido em torrões tipo rapadura. O açúcar em estado natural é marrom, e é chamado de açúcar mascavo.
Os senhores (donos das lavouras) tinham muitos escravos negros, onde eles eram obrigados a plantar demasiadamente e, alguns tinham que trabalhar como domésticos (limpando as casas do senhores, cozinhando...).
Essa sociedade dividida entre senhores e escravos durou até 1888, quando o Brasil já nem era mais colônia.
Os portugueses não se importavam com as inúmeras comunidades indígenas que viviam espalhadas pelo território. Assim, o reino de Portugal começava a dominar o Brasil, a construir suas casas e a obrigar os índios a trabalhar, derrubando as matas para o plantio da cana-de-açucar em grande quantidade.
Nos tempos coloniais, o caldo da cana-de-açúcar passava por uma caldeira para engrossar e então, quando esfriava, era colocado em fôrmas e dividido em torrões tipo rapadura. O açúcar em estado natural é marrom, e é chamado de açúcar mascavo.
Os senhores (donos das lavouras) tinham muitos escravos negros, onde eles eram obrigados a plantar demasiadamente e, alguns tinham que trabalhar como domésticos (limpando as casas do senhores, cozinhando...).
Essa sociedade dividida entre senhores e escravos durou até 1888, quando o Brasil já nem era mais colônia.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Pau-brasil: Primeiro produto explorado
O vermelho era a cor da moda no século XVI, na Europa.
Desde 22 de abril de 1500, ano em que os portugueses chegaram ao Brasil, seus olhares se voltaram para os recursos que esta nova terra podia fornecer. Primeiramente, não encontraram o ouro e a prata que tanto desejavam, mas a incrível floresta litorânea possuía uma árvore exuberante, que foi chamada de pau-brasil. Essa madeira servia para tingir linhos sedas e algodões, concedendo um tom avermelhado ao tecido. Como a fabricação de tecidos era bastante intensa na Europa nessa época (século XVI), Portugal se interessou em começar a explorar essa árvore no Brasil recém-descoberto.
Para agradar à moda da nobreza e da burguesia na Europa, e para fazer enriquecer os comerciantes, o pau-brasil foi a primeira matéria-prima grandemente extraída e explorada no solo brasileiro.
Ele era enviado em grandes quantidade para a Europa. O dinheiro ganho por Portugal com essa mercadoria lhe dava um lucro de 300%. Como a vontade de continuar ganhando dinheiro era muito grande, essa árvore em pouco tempo se extinguiu. Hoje em dia, é bastante difícil encontrar essa espécie nativa ma Mata Atlântica brasileira.
Desde 22 de abril de 1500, ano em que os portugueses chegaram ao Brasil, seus olhares se voltaram para os recursos que esta nova terra podia fornecer. Primeiramente, não encontraram o ouro e a prata que tanto desejavam, mas a incrível floresta litorânea possuía uma árvore exuberante, que foi chamada de pau-brasil. Essa madeira servia para tingir linhos sedas e algodões, concedendo um tom avermelhado ao tecido. Como a fabricação de tecidos era bastante intensa na Europa nessa época (século XVI), Portugal se interessou em começar a explorar essa árvore no Brasil recém-descoberto.
Para agradar à moda da nobreza e da burguesia na Europa, e para fazer enriquecer os comerciantes, o pau-brasil foi a primeira matéria-prima grandemente extraída e explorada no solo brasileiro.
Ele era enviado em grandes quantidade para a Europa. O dinheiro ganho por Portugal com essa mercadoria lhe dava um lucro de 300%. Como a vontade de continuar ganhando dinheiro era muito grande, essa árvore em pouco tempo se extinguiu. Hoje em dia, é bastante difícil encontrar essa espécie nativa ma Mata Atlântica brasileira.
A vinda do negro ao Brasil
A partir de 1539, vieram os africanos. As embarcações que transportavam os ecravos ao Brasil eram chamadas de navios negreiros. Neles, a viagem transcorria de forma desumana: os negros eram empilhados lado a lado em prateleiras ou plataformas nas camadas construídas na parte inferoir do convés. A comida era de péssima qualidade e ainda não havia o suficiente para todos. As doenças se proliferavam nos navios devido às más condições de higiene. O ambiente era escuro e malcheiroso. De cada cinco escravos embarcados na África, um não sobrevivia à viagem ao Brasil.
Os navios negreiros também eram chamados de "tumbeiros", proveniente da palavra "tumba"
Os navios negreiros também eram chamados de "tumbeiros", proveniente da palavra "tumba"
A fé religiosa transformando o espaço e a cultura
A religiosidade do povo brasileiro é grande. Nas palavras e atitudes de um povo, podemos perceber como é sua cultura.
Para compreender melhor por que o povo brasileiro possui essa cultura da religiosidade, precisamos voltar na Hitória e perceber como o cristianismo entrou no Brasil.
A religião era algo muito importante para o reino português do século XVI.
Era objetivo de portugal que a nova terra descoberta estivesse sob a fé e a tradição portuguesa. Por isso, enviou padres para ensinar sua religião e seus costumes para os nativos que aqui viviam. Os padres eram chamados de jesuítas.
Os jesuítas construíam cidades para serem habitadas por índios. Essa cidades se chamavam reduções (uma igreja no meio e construções menores ao redor).
Nas reduções, viviam cerca de mil e quinhentos a doze mil índios. Em cada redução, havia apenas dois jesuítas responsáveis pela administração e pela educação dos índios. De manhã cedo, o sino tocava e a missa era celebrada para todos. Depois da primeira alimentação, as cranças a partir de sete anos iam para a escola. Ao redor do colégio se erguiam as oficinas dos artesãos. Os trabalhos começavam às sete horas da manhã, e os demais índios se dirigiam às lavouras. Por volta da onze horas, havia o descanso para o almoço, e as tardes, em geral, eram dedicadas ao cultivo na terra da família, às aulas de música, latim e a catequese. Ao pôr do sol, todos se recolhiam.
Para compreender melhor por que o povo brasileiro possui essa cultura da religiosidade, precisamos voltar na Hitória e perceber como o cristianismo entrou no Brasil.
A religião era algo muito importante para o reino português do século XVI.
Era objetivo de portugal que a nova terra descoberta estivesse sob a fé e a tradição portuguesa. Por isso, enviou padres para ensinar sua religião e seus costumes para os nativos que aqui viviam. Os padres eram chamados de jesuítas.
Os jesuítas construíam cidades para serem habitadas por índios. Essa cidades se chamavam reduções (uma igreja no meio e construções menores ao redor).
Nas reduções, viviam cerca de mil e quinhentos a doze mil índios. Em cada redução, havia apenas dois jesuítas responsáveis pela administração e pela educação dos índios. De manhã cedo, o sino tocava e a missa era celebrada para todos. Depois da primeira alimentação, as cranças a partir de sete anos iam para a escola. Ao redor do colégio se erguiam as oficinas dos artesãos. Os trabalhos começavam às sete horas da manhã, e os demais índios se dirigiam às lavouras. Por volta da onze horas, havia o descanso para o almoço, e as tardes, em geral, eram dedicadas ao cultivo na terra da família, às aulas de música, latim e a catequese. Ao pôr do sol, todos se recolhiam.
Terra à vista: E chegaram os brancos...
No continente europeu, por volta de 1500, o comércio era a atividade mais importante nas cidades. Todos aqueles que tivessem mais mercadorias interessantes e metais preciosos (ouro e prata), vindos de lugares distantes, conseguiam ganhar um bom dinheiro. Nessa época, os reis dos países europeus buscavam enriquecer seus reinos e ter poder sobre outras terras.Foi aí que surgiram as navegações pelo Oceano Atlântico.
Pedro Álvares Cabral tinha com objetivo ir para a Índia (pois lá havia as especiarias).Sua esquadra (composta por ciêntistas,comerciantes,soldados e padres) partiu de Lisboa em 8 de março de 1500. No dia 14 de março a expedição chegou às Ilhas Canárias e no dia 22 de março alcançou Cabo Verde.
A mudança de rota rumo ao Brasil foi por causa das condições de navegação, não havendo documentação que prove que fosse intencional, embora os portugueses já soubessem da existência de terras a oeste.
A esquadra de Cabral atingiu a costa brasileira em 22 de abril de 1500.
Nesta época (1500), os índios no Brasil não haviam desenvolvido um código de linguagem escrita. Porém, algumas comunidades possuíam uma arte bastante desenvolvida: sabiam pintar, fabricar cerâmicas e outros artefatos com pedra e madeira.
As diferenças entre os índios e os portugueses logo se fizeram perceber pelas aparências, pela língua e pelo estilo de viver.
Pedro Álvares Cabral tinha com objetivo ir para a Índia (pois lá havia as especiarias).Sua esquadra (composta por ciêntistas,comerciantes,soldados e padres) partiu de Lisboa em 8 de março de 1500. No dia 14 de março a expedição chegou às Ilhas Canárias e no dia 22 de março alcançou Cabo Verde.
A mudança de rota rumo ao Brasil foi por causa das condições de navegação, não havendo documentação que prove que fosse intencional, embora os portugueses já soubessem da existência de terras a oeste.
A esquadra de Cabral atingiu a costa brasileira em 22 de abril de 1500.
Nesta época (1500), os índios no Brasil não haviam desenvolvido um código de linguagem escrita. Porém, algumas comunidades possuíam uma arte bastante desenvolvida: sabiam pintar, fabricar cerâmicas e outros artefatos com pedra e madeira.
As diferenças entre os índios e os portugueses logo se fizeram perceber pelas aparências, pela língua e pelo estilo de viver.
Os índios do Brasil: Sem terra não há vida
No passado, antes da chegada dos brancos vindos de outros lugares, os índios tinham a terra como sua Pátria. Por ser o lugar da sua casa, da sua família, eles faziam quetão de cuidar bem dela.
Os índios, ainda hoje, têm o custume de não maltratar a terra.Eles sabem lidar com ela. Quando precisam plantar suas roças, tomam cuidado para não esgotar a terra com apenas um tipo de produto agrícola. E, ainda, plantam em determinado tempo num local e depois procuram outro lugar, para que a terra possa descansar. Assim ela se refaz e, mais tarde, eles iniciam outra plantação. O índigena toma os devidos cuidados para não acabar com as plantas e os animais existentes.
Muitos índios ainda hoje possuem grande conhecimento sobre a natureza. Conhecem bem o lugar onde vivem. O índigena sabe providenciar chás e outros medicamentos, utilizando as ervas do local quando alguém fica doente. Os índios se ajuda mutuamente. Normalmente, dividem as tarefas entre as famílias que vivem nas aldeias.
Os índios, ainda hoje, têm o custume de não maltratar a terra.Eles sabem lidar com ela. Quando precisam plantar suas roças, tomam cuidado para não esgotar a terra com apenas um tipo de produto agrícola. E, ainda, plantam em determinado tempo num local e depois procuram outro lugar, para que a terra possa descansar. Assim ela se refaz e, mais tarde, eles iniciam outra plantação. O índigena toma os devidos cuidados para não acabar com as plantas e os animais existentes.
Muitos índios ainda hoje possuem grande conhecimento sobre a natureza. Conhecem bem o lugar onde vivem. O índigena sabe providenciar chás e outros medicamentos, utilizando as ervas do local quando alguém fica doente. Os índios se ajuda mutuamente. Normalmente, dividem as tarefas entre as famílias que vivem nas aldeias.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
A etnia no Brasil
Nosso país é muito grande, por isso as pessoas que aqui vivem são descendentes de cidadãos de outros países ou cidades ( isto se chama etnia).
Muitos que estão lendo este "post" e que não sabem o que é etnia devem estar se perguntando o que significa tal palavra.
Etnia é : Todo grupo humano que possui características biológicas e culturais em comum.
Os portugueses chegaram no Brasil em 22 de abril de 1500, estabeleceram-se no território e passaram a interferir nomo de vida dos índios.
A partir de 1533, chegaram os africanos. Mas eles não vieram por livre e espontânea vontade, como os europeus. Muito pelo contrário: os africanos foram trazidos à força pelos europeus. Por quê? Já vamos descobrir.
E assim, até mais ou menos 1850, a maioria do povo brasileiro era composta de índios daqui mesmo, negros que vieram da África e brancos que vieram da Europa. E os descendentes de índios, brancos e negros passaram, então, a ser considerados brasileiros. Com o passar do tempo, vieram pessoas de outros países para o Brasil. Mas isto é outra história...
Como você pode perceber, nosso povo é formado por vários povos, de diferentes culturas.
Muitos que estão lendo este "post" e que não sabem o que é etnia devem estar se perguntando o que significa tal palavra.
Etnia é : Todo grupo humano que possui características biológicas e culturais em comum.
Os portugueses chegaram no Brasil em 22 de abril de 1500, estabeleceram-se no território e passaram a interferir nomo de vida dos índios.
A partir de 1533, chegaram os africanos. Mas eles não vieram por livre e espontânea vontade, como os europeus. Muito pelo contrário: os africanos foram trazidos à força pelos europeus. Por quê? Já vamos descobrir.
E assim, até mais ou menos 1850, a maioria do povo brasileiro era composta de índios daqui mesmo, negros que vieram da África e brancos que vieram da Europa. E os descendentes de índios, brancos e negros passaram, então, a ser considerados brasileiros. Com o passar do tempo, vieram pessoas de outros países para o Brasil. Mas isto é outra história...
Como você pode perceber, nosso povo é formado por vários povos, de diferentes culturas.
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