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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

E teve início a colonização com o açucar e a escravidão.

  Em 1534, a terra que Portugal descobrira e que havia considerado sua foi dividida em 15 lotes, distribuídos entre pessoas importantes da corte. Eram pedaços enormes de terras , com cerca de 250 quilômetros de largura, que passavam a pertencer a uma só pessoa. Essas terras eram chamadas de capitanias hereditárias. O dono era chamado de capitão donatário e, quando morria, as terras passavam para seus filhos (herdeiros).
  Os portugueses não se importavam com as inúmeras comunidades indígenas que viviam espalhadas pelo território. Assim, o reino de Portugal começava a dominar o Brasil, a construir suas casas e a obrigar os índios a trabalhar, derrubando as matas para o plantio da cana-de-açucar em grande quantidade.
  Nos tempos coloniais, o caldo da cana-de-açúcar passava por uma caldeira para engrossar e então, quando esfriava, era colocado em fôrmas e dividido em torrões tipo rapadura. O açúcar em estado natural é marrom, e é chamado de açúcar mascavo.
  Os senhores (donos das lavouras) tinham muitos escravos negros, onde eles eram obrigados a plantar demasiadamente e, alguns tinham que trabalhar como domésticos (limpando as casas do senhores, cozinhando...).
  Essa sociedade dividida entre senhores e escravos durou até 1888, quando o Brasil já nem era mais colônia.

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